A Abrasel já enviou vários ofícios (clique aqui para ver último) às autoridades, tanto municipais como estaduais, para obter flexibilizações das restrições no funcionamento dos estabelecimentos. Infelizmente, os efeitos da crise devem perdurar por mais vários meses. Entre as reivindicações imediatas, estão o aumento do horário de funcionamento, a prorrogação da abertura até 23 horas, o aumento da capacidade de 40% para 60 % da lotação, a flexibilização do modelo de self-service para os restaurantes a quilo, com a utilização de luvas descartáveis, a abertura das casas noturnas e o uso das calçadas para o atendimento. O diretor Rodrigo Goulart está em contato quase que cotidiano exigindo essas reivindicações e, tão logo seja possível, a abertura normal dos negócios.