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  • Revista B&R

Metade das lojas de luxo pode não voltar pós-pandemia

  • PUBLICADO EM: 15/05/2020
  • Tempo estimado de leitura: minuto(s).

Com 25 franqueados espalhados em shoppings pelo país, a Big X Picanha, com duas décadas, tem uma projeção nada otimista para o tamanho da rede de fast food.

Pelo menos 30% dos franqueados devem desistir do negócio nos próximos meses, de acordo com Rita Poli, diretora de franquias da empresa.

Mesmo que os shoppings abram com todos os cuidados para evitar a proliferação do novo coronavírus, diz ela, o consumo não deve voltar ao ritmo de antes da pandemia.

Além de não faturar na quarentena, alguns franqueados estão tendo de pagar aluguéis, pois nem todos os administradores de shoppings suspenderam a cobrança.

Parte dos administradores dos centros de compra optou por oferecer descontos nos preços da locação, que variam de 30% a 50%, em média.

“O valor do condomínio está menor, mas o lojista tem de pagar. Todo mundo está esperando o que vai acontecer para retomar ou não os negócios”, afirma Rita.

Desde março, a franquia suspendeu a cobrança de 6% sobre o faturamento referente aos royalties de uso da marca.

“Isentamos os franqueados, para ajudá-los, achando que a abertura das lojas seria mais rápida.”

Uma loja da Big X Picanha fatura R$ 100 mil por mês, em média, e emprega de oito a dez pessoas.

“Tudo o que ninguém precisava neste momento é, que além da pandemia, o Brasil tivesse de enfrentar uma crise política. Os empresários não aguentam mais.”

Em alguns lugares onde as lojas reabriram, diz ela, o consumo está fraco.

“Se abrir o comércio, o desconto do aluguel cai, só que não tem consumo. Não sabemos o que é o melhor para os lojistas neste momento”, afirma.

De acordo com levantamento da Abrasel SP (Associação Brasileira de Bares de São Paulo), pelo menos 20% dos bares brasileiros fecharam as portas.

Isso significa que mais de 400 mil pequenos empresários desistiram de seus negócios, o que resultou no desemprego de cerca de 2 milhões de pessoas.

A situação do setor é tão crítica que a associação decidiu dar início a uma campanha para estimular o isolamento social.

Se a taxa de isolamento sobe para 60%, os governos podem voltar a liberar a abertura de bares e restaurantes, de acordo com a associação.

Diz o texto da Abrasel:

“Para preservar a vida de milhares de brasileiros, das pequenas empresas e salvar os bares e restaurantes que geram empregos, serviços, servem drinques, pratos deliciosos, e permitem olho no olho, novas amizades, namoro, carinho, interação e sociabilidade, basta ficar em casa o maior tempo possível, de forma a que consigamos atingir 60% de adesão (estamos em 50%) ao confinamento, por quinze dias. Desta forma, teremos o início da abertura e poderemos voltar a lutar por nossa felicidade, tomar chopinho e ver amigos.”

Como as portas estão fechadas, ainda não dá para saber quem já desistiu do negócio. Donos de restaurantes afirmam, em conversas, que até grandes redes vão, no mínimo, encolher.

A rede Galeto’s, fundada em 1971, com primeira loja na rua Dr. Vieira de Carvalho, no Largo do Arouche, no centro de São Paulo, começou a encolher.

A rede Ráscal, fundada em 1994, com 12 unidades, conhecida pela variedade do self service, muito provavelmente, dizem donos de restaurantes, deve mudar o modelo de negócio.

Em outros setores do varejo a situação é a mesma.

“Estimo que de 30% a 50% das lojas de luxo não reabrem mais, dependendo da extensão da crise”, afirma Freddy Rabbat, presidente da Associação Brasileira das Empresas de Luxo.

Rabbat também é distribuidor no Brasil dos relógios TAG Heuer, marca suíça que pertence ao grupo francês LVMH desde 1999.

Das 70 lojas que comercializam os relógios no país, 62 estão fechadas. O estoque delas, de acordo com Rabbat, dá para uns seis meses de vendas, se retomarem no ritmo anterior ao da pandemia.

“Estamos vivendo uma situação extremamente difícil. A empresa custa “x” independentemente do faturamento. No final do mês, tem de pagar as contas.”

O Brasil, afirma ele, parece ser o pior país do mundo.

“Enfrenta uma pandemia, desvalorizou mais a moeda e os governadores e o governo federal não se entendem. Vamos viver uma crise sem precedentes.”

“Se a reforma tributária for na linha do aumento de impostos, não vai sobrar pedra sobre pedra. O Brasil vai se transformar em uma Venezuela, sem precisar do comunismo.”

O que os lojistas sentem falta é de uma política de governo, coordenada com os representantes de associações de vários setores, para a reabertura dos negócios.

“E isso com todo o cuidado exigido para evitar a proliferação do novo coronavírus.”

Mas os governos, dizem eles, estão mais preocupados em medir forças de olho em campanhas eleitorais.

Fonte: Varejo em Dia

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